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Mentalidade de sucesso

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O caminho até a linha de chegada do sucesso é árduo. Exige esforço e principalmente, uma mentalidade específica. Isso mesmo: muitos empresários não se dão conta, mas ainda carregam consigo um espírito de funcionário.

Da sensação de maturidade com a emissão da primeira carteira de trabalho à emoção e responsabilidade da abertura do CNPJ: um percurso muitas vezes longo, outras bem curto. Mas jamais fácil. Bom, pelo menos para a maioria dos mortais.

Em qualquer sociedade capitalista, a regra é bem óbvia: gerar capital – seja para sobreviver, seja para lucrar.

E se você conseguir a segunda opção através de ideias inovadoras e criativas, então você pode ser chamado de empreendedor.

O perfil empreendedor é nato ou pode ser construído?

Quem não sonha em montar o próprio negócio e se tornar dono do próprio nariz? Quem nunca acordou às seis da manhã e desejou ser patrão ao invés de empregado? Ganhar dinheiro de verdade e não ter que esperar um mês inteirinho para receber um salário e ainda por cima lutar para pagar as contas sem aperto?

A prova de que esse sonho está mais vivo do que nunca é o resultado da maior pesquisa de empreendedorismo mundial, o relatório da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), de 2021. O mapeamento aponta um crescimento de 1,2% na taxa de empreendedores estabelecidos, o que eleva de 8,7% da população empresária, em 2020, para 9,9%, no ano seguinte.

Mas se engana quem pensa que vida de empresário é fácil.

No mundo real, aquela imagem do homem de negócios viajando de primeira classe com seu terno da Hugo Boss rumo a uma reunião importante é facilmente substituída pela do empresário de camisa pólo e jeans que acorda mais cedo do que seus colaboradores e enfrenta filas de banco, cartórios e o medo de não faturar o suficiente para cobrir ao menos a folha de pagamento no final do mês.

O caminho até a linha de chegada do sucesso é árduo. Exige esforço e principalmente, uma mentalidade específica. Isso mesmo: muitos empresários não se dão conta, mas ainda carregam consigo um espírito de funcionário.

Nada contra a classe trabalhadora, até porque sem ela não existiria o Capitalismo. Porém, para ir além, chegar no lugar que a maioria almeja, é preciso abandonar alguns padrões de comportamento e treinar a mente para pensar como um empresário.

Dentre os milhares de empreendedores que surgem mundo afora, apenas uma pequena parcela alcança o sucesso, enquanto outra acaba fracassando. Isso levanta o questionamento: existe uma fórmula para o sucesso? Se alguém disser que sim e quiser lhe vendê-la, fuja, pois ela não existe!

Afinal, cada empreendedor é único.

Existem, entretanto, características em comum entre esses ícones de sucesso, as quais podem ser desenvolvidas com empenho e técnica.

Confira a seguir as principais características de um grande empreendedor. Assim ficará mais fácil de entender e buscar as habilidades que você deve aprimorar.

Perfil empreendedor

Não é papo de coaching, muito menos de guru espiritual: para ser um empresário de sucesso, é preciso pensar como um e acreditar que o sucesso é um lugar real e possível.

Você certamente já ouviu falar de Henry Ford, um dos maiores exemplos de empreendedorismo da história da humanidade.

O homem que simplesmente revolucionou a indústria automobilística mundial certa vez disse: “Se você pensa que pode, ou que não pode, você está certo”. O que concluir a partir dessa frase genial é que tudo começa e termina com a força de nossa mente.

Somos mais influenciados pelos nossos pensamentos e pelas nossas emoções do que podemos imaginar!

Alguns fatores são primordiais para definir um empreendedor de sucesso. Entre eles, dois podem ser destacados como principais:

  • Perfil (características natas – porém, que podem ser trabalhadas)
  • Treino (como a própria definição indica, preparo e esforço).

Algumas pessoas desde crianças já demonstram interesse por jogos como Banco Imobiliário, brincadeiras de compra e venda de produtos, têm facilidade com matemática. Mas essas características precisam ser estimuladas e desenvolvidas ao longo da vida.

Outras, por sua vez, não possuem a menor vocação, porém, em algum momento descobrem grande interesse por alguma área específica e se tornam muito boas naquilo – então, percebem a possibilidade de expandir o conhecimento que adquiriram e ainda ganhar dinheiro com isso.

Em qualquer um desses casos, existe uma necessidade em comum: de aperfeiçoamento. Talento e técnica são complementares e precisam caminhar lado a lado, em qualquer jornada, inclusive na profissional.

Há muito ouvia-se falar no tal “tino comercial”. Não se sabia ao certo o que significava, mas intuitivamente pensamos em alguém que “leva jeito para negócios”.

Aos poucos, essa expressão foi caindo em desuso, talvez pelo processo de “cientificação” das áreas de vendas e afins - hoje temos muitos cursos e técnicas conversões e captação de novos clientes.

Hoje ouvimos cada vez menos histórias como a do Seu Nelson, dono de uma padaria bem frequentada no centro de Florianópolis:

“Comecei a trabalhar aos doze anos de idade com meu pai, que era vendedor de porta em porta... então cresci vivendo esse mundo, né? Vendia até minha mãe se deixassem... quando meu pai montou uma empresa, eu comecei a trabalhar com ele e hoje sou eu quem administra tudo...”.

E cada vez mais relatos como o do Fernando:

“Sou formado em Administração, com MBA em Logística Empresarial. Hoje, sou sócio e diretor de uma empresa especializada na área de Educação à Distância (EAD) e Cursos Online”.

Nelson e Fernando, dois homens bem-sucedidos. Um diz ter “puxado do pai” a vocação para vendas. O outro, teve a oportunidade de estudar, se formar e exercer uma profissão.

No que eles se parecem, afinal? Como perfis tão distintos conseguiram chegar onde tantos tentam e acabam ficando pelo meio do caminho?

Vamos deixar que falem os dados oficiais. Uma pesquisa realizada em 2019, pelo SEBRAE, listou as características que mais definem o perfil do empreendedor brasileiro. Resumidamente, são pessoas entre 18 e 30 anos, movidas por um sonho, mas com os pés no chão.

Sabem que precisam sobreviver, então arriscam menos e procuram soluções mais realistas, por não terem a vida ganha.

Ainda de acordo com o relatório, quem empreende no Brasil geralmente são profissionais liberais (Pessoa Jurídica ou Autônoma), que iniciam pequenos negócios - sozinhos ou com pessoas de sua confiança.

Outra característica apontada é o fato de terem algum capital de giro próprio (economias ou formas de captação, como empréstimos consignados e etc.).

Entre as respostas mais comuns foi possível perceber que esses profissionais não abrem mão de obter novos conhecimentos, então costumam viver ampliando seus horizontes, pois sabem que com o mercado atual e toda a concorrência, não sobreviveriam muito tempo apenas do seu negócio.

Um dado interessante também foi revelado pelo estudo: 70% do público afirma ter ensino superior ou pós graduação. Apenas 12% deram continuidade aos negócios da família. Isso explica o porquê de ouvirmos cada vez menos histórias como a do Seu Nelson, não é mesmo?

Uma consultoria para quem deseja mais da sua empresa.

Treine sua mente

Agora que já sabemos que o sucesso empresarial não tem praticamente nada a ver com hereditariedade e sim com empenho e técnica, vamos listar algumas dicas de como moldar uma mente empreendedora.

Vida pessoal reflete na profissional

Está enganado quem pensa que é possível “deixar os problemas em casa” ao sair para trabalhar.

Não somos máquinas. Então, por mais focados que sejamos, em algum momento, vamos deixar que situações externas nos prejudiquem no campo profissional.

Desde uma dificuldade de concentração por ter dormido pouco durante uma semana, até casos mais graves como o burnout (também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é uma condição psicológica, cada vez mais comum, extremamente limitante e incapacitante).

Então, é muito importante cuidar da mente da mesma forma que cuidamos do nosso corpo. Reservar tempo para momentos de lazer, cultivar amizades, procurar locais ao ar livre ao longo da semana para respirar ar puro e manter contato com a natureza.

A depender do tipo de personalidade e dos problemas que alguém possa estar passando, também é indicado o acompanhamento com profissional de saúde mental, seja através de terapia ou até mesmo de medicamentos.

Assim como um carro de última geração precisa de manutenção para não fundir o motor, nosso cérebro também precisa de cuidados para se manter ativo e criativo. Uma mente de sucesso certamente não se desenvolve doente...

Uma boa forma dos empreendedores cuidarem da sua mente é realizando consultas com um profissional da área de psicologia empresarial para que problemas e dificuldades sejam eliminados.

Assertividade

Já que falamos em terapia, existe um termo bastante utilizado na Psicologia, chamado “assertividade”.

É uma habilidade emocional que podemos definir, de forma generalizada, como um comportamento claro e coerente em relação à vida. Um indivíduo assertivo normalmente consegue tomar decisões com mais facilidade devido ao seu alto grau de autoconhecimento e perspicácia.

Apesar de lembrar a palavra “acerto”, o sentido de “assertividade” é bem diferente de acertar. O termo “asserto” significa “asserção”, ou seja, uma afirmação verdadeira. É sinônimo de afirmação, alegação, certeza, comprovação, confirmação, declaração, entre outros.

Uma pessoa assertiva é capaz de afirmar o seu eu e a sua autoestima independente da opinião alheia. É proativa e demonstra segurança sobre o que deseja alcançar.

Líderes natos costumam ter essa característica.

Gerenciamento do tempo

Assim como algumas pessoas muito inteligentes podem ser prolixas (ou seja, utilizar muitas palavras por não saberem escolher as melhores em um determinado contexto; falar demais), outras podem ter grandes ideias, criatividade, mas não conseguir colocá-las em prática. Simplesmente, por não saber priorizar tarefas, delegar funções, cumprir prazos.

Todos nós temos exatamente 24 horas para viver um dia. É claro que, dependendo da realidade de cada um, isso envolve mais ou menos tarefas – filhos, cursos, compromissos, viagens, etc. Mas, uma coisa é certa: se você é um empreendedor, uma das primeiras e mais importantes lições a aprender é administrar seu tempo.

Para isso, separamos algumas dicas:

  • Nada de procrastinação

Deixar tudo para depois, ou para cima da hora. Precisa marcar uma reunião? Agende, anote (de preferência deixe o intervalo de alguns dias, para possíveis imprevistos). Já dizia Walt Disney: “A melhor maneira de começar alguma coisa é parar de falar e dar o primeiro passo”.

  • Organização

Sempre fica horas procurando uma caneta? Guarde duas, três em locais de fácil acesso; Perde a hora para levantar? Coloque o despertador para uma hora mais cedo e esqueça que tem esse tempo “sobrando”; Sempre esquece a agenda em casa? Deixe um post-it colado em algum lugar por onde você sabe que vai passar, como na porta de saída, no espelho do banheiro ou na chave do carro.

Manter os objetos no mesmo lugar também ajuda.

  • Saiba priorizar

Saiba o que é importante, o que é imprescindível e o que pode ser deixado para depois.

Liste tudo. Crie planilhas com as tarefas fixas, diárias, semanais, mensais; Use agenda (física, virtual); Hoje existem recursos tecnológicos que também podem ajudar a lembrar de compromissos, como os assistentes virtuais ou mesmo aplicativos mais simples como a agenda ou o calendário do próprio celular; pode usar cores para definir os graus de importância de cada tarefa.

  • Avalie o tempo de cada tarefa

Quantas horas você fica no trânsito, de casa para o trabalho, do trabalho para casa? Existe a possibilidade de morar mais perto da empresa? E alguns dias de home office por semana, seriam viáveis? Precisa marcar uma reunião? Que tal sugerir uma plataforma online? Caso o presencial seja importante, não dá para ser no seu escritório e evitar o tempo de deslocamento? Tudo deve ser pensado e todos os fatores (clima, trânsito...) devem ser considerados.

  • Concentração e foco

Se você é daquelas pessoas que precisam de silêncio para produzir, desligue o celular (ou coloque-o no silencioso), desligue o rádio, feche a janela para diminuir o som externo; Respirações profundas, meditações, chás, plantas. Qualquer artifício é válido, mas descubra o que lhe acalma a mente e faça.

  • Seja otimista e não fique reclamando

É muito comum reclamar, fazemos isso até mesmo sem perceber.

Mas esse tipo de comportamento não traz nenhum benefício. Além de ser chato para quem está por perto, ainda desmotiva e desconcentra. Tem um problema? Pense em possibilidades e simplesmente aja. Se errar, não tem problema, pelo menos você tentou, foi proativo e tomou as rédeas da situação. Se precisar de ajuda, converse com alguém, um sócio, um amigo, um cônjuge ou até mesmo um psicólogo. Mas evite reclamar, até para não contaminar o ambiente organizacional.

  • Feito é melhor que perfeito

"A única maneira de você ter sucesso é tendo um monte de falhas primeiro", essa frase de Sergey Brin, co-fundador do Google, retrata bem essa dica de ouro. Quantas boas oportunidades perdemos com medo de errar? Ou, pior: quantas vezes desistimos na primeira tentativa fracassada? Quando arquitetamos um plano, obviamente queremos que ele saia conforme planejamos, não é mesmo? Mas nem sempre o resultado é o esperado e temos que nos contentar com a oportunidade de aprender com as falhas e tentar novamente.

O perfeccionismo é um verdadeiro perigo em qualquer âmbito de nossas vidas. Fazer bem feito é uma coisa, mas ficar estagnado em um projeto porque nunca parece bom o suficiente não dá, não é mesmo? Comece. Faça. Depois, é só ir aparando as arestas.

  • Seja produtivo e não ocupado

Existe uma diferença muito grande entre ser ocupado e produtivo. Ser uma pessoa ocupada é estar o tempo inteiro fazendo algo, ao telefone, entrando e saindo de reuniões, sem tempo para ouvir os outros.

Entra na mesma situação de administrar bem o tempo. Muitas vezes, uma única hora pode render mais do que cinco, basta colocar o foco no que é necessário.

  • Saiba estar aberto a novas ideias

Evite visões fechadas, clichês sobre o seu negócio. O mundo está constantemente mudando e é preciso estar sempre atento às novas percepções, tecnologias, tendências. O que há 10 anos funcionava bem, hoje pode ter se tornado obsoleto.

Por isso, tire um tempo para se informar, ler artigos sobre a sua área de atuação, ouvir podcasts, participar de simpósios, palestras. Dessa forma, manterá a mente aberta para o novo. Empreender também é lidar com o novo, de forma criativa.

  • Dê exemplo

Já ouviu a frase “seja a mudança que você quer ver no mundo”? Pois é. Isso vale também no ambiente corporativo. Inclusive, é uma das diferenças entre chefe e líder. O chefe dirá “faça assim porque é assim que eu quero”, enquanto o líder simplesmente agirá de determinada maneira, dando exemplo aos demais colaboradores.

O chefe impõe medo, o líder cria respeito e admiração. Chegue cedo, mantenha o tom de voz calmo e demonstre segurança em suas atitudes, ainda que por dentro o seu mundo esteja desabando.

  • Seja humilde

Saiba pedir ajuda. Ninguém nasce sabendo tudo. Até mesmo médicos renomados ainda se depararam com casos nunca antes vistos. Pesquisadores, com dados novos. Excelentes professores também aprendem com seus alunos.

É natural e de se esperar que situações novas gerem dúvidas, então, não é feio dizer frases como “vou refletir sobre isso e amanhã trago uma solução” ou “que tal se pensarmos juntos em uma possibilidade?”;

  • Evite a zona de conforto

Quando questionado sobre como é seu processo artístico, o artista visual, compositor, escritor e poeta norte-americano Michael John Bobak deu como resposta a frase pela qual, além das obras, ficou conhecido: “Todo progresso acontece fora da zona de conforto”.

Um empreendedor é inquieto, curioso e criativo. Jamais fica estagnado em uma situação, ainda que tudo esteja indo muito bem. Ousado, não mede esforços para desbravar novos caminhos e em hipótese alguma se contenta com pouco. Vive em busca de novos conhecimentos e quanto mais aprende, mais segue em busca de novidades.

O empreendedor sabe que o sucesso não é um lugar fixo e sim a jornada de crescimento.

Empresas que faliram por conta desses erros

Agora vamos analisar alguns exemplos de grandes empresas que acabaram falindo por alguns dos erros citados acima:

Kodak

Sucesso no setor de fotografia, a organização foi criada em 1888 e em 1970 tinha o monopólio quase absoluto do mercado. Chegou ao ápice com 90% das vendas de filmes fotográficos e 80% das câmeras ao redor do mundo.

No ano de 75 até tentou inovar com a criação da câmera digital, porém, devido à má administração, teve grandes prejuízos e arquivou a ideia. Erro fatal. Outras empresas lançaram câmeras digitais e a Kodak perdeu seu posto.

Blockbuster

Muito famosa na década de 90, a popular locadora de filmes e videogames não soube se adequar às novidades do mercado. Quando surgiu o serviço de streaming e as pessoas pararam de alugar DVDs, a empresa começou a falir.

Até chegou a receber uma proposta de parceria com a Netflix, mas recusou e acabou desaparecendo completamente em 2013.

Atari

Referência no mundo da tecnologia, principalmente nas décadas de 70 e 80, a empresa Atari tinha uma popularidade equivalente à da Apple atualmente (quem viveu infância e adolescência nessa época sabe bem).

O primeiro grande sucesso de vendas foi o jogo arcade Pong. Depois, vieram outros grandes hits, como Space Invaders, Pac-Man, Asteroids, Breakout. Mas esse nicho começou a inchar, o mercado de games saturou com tantas empresas tentando aproveitar o momento e isso desencadeou uma grande crise.

Seu maior erro talvez tenha sido a falta de estímulo para reter talentos, que acabaram migrando para outras empresas concorrentes. Para evitar os prejuízos, a companhia acelerou o lançamento de novos jogos e acabou fracassando e acumulando cópias não vendidas - chegando à dívida de 500 milhões de dólares.

Estabilidade não existe...

Essas e outras histórias só provam que até mesmo alcançar o sucesso não é o suficiente. É como retratou o bilionário de sucesso Flávio Augusto: “Estabilidade não existe. Ou você está crescendo, ou você está morrendo”.

A obstinação é muito provavelmente a melhor definição de uma mente empreendedora. Onde o mundo inteiro enxerga obstáculos, o empreendedor constrói pontes.

O brilho no olhar e uma esperança inabalável e inesgotável de um empreendedor costumam contagiar a todos – se você já conheceu um, certamente constatou essas características.

A busca por novos espaços e novas conquistas deve ser uma constante, independente da fase em que sua empresa se encontre. Planejamento, capacitação profissional, treino, foco e insistência: tudo isso pode e deve ser estimulado sempre.

Se você tem boas ideias, vem buscando há algum tempo uma colocação maior para a sua empresa no mercado, mas ainda encontra muita dificuldade, de repente é hora de buscar um olhar especializado para trilhar esse caminho lado a lado com você, como a consultoria empresarial da Berrytech.

Uma consultoria para quem deseja mais da sua empresa.